Senhor (a) Diretor (a),
A Associação Catarinense da Síndrome do X Frágil convida V.Senhoria e os integrantes desta entidade para participar do Primeiro Mapeamento da Síndrome do X Frágil do Estado de Santa Catarina. Para tanto, necessitamos da sua colaboração, respondendo o questionário e reenviando a resposta para os seguintes endereços:
Associação Catarinense do X-Frágil
Rua Alves de Brito nº346 – Sala nº 201
88015-440-Florianópolis
O objetivo deste mapeamento é registrar crianças, adolescentes e adultos com a Síndrome do X Frágil, em escolas Estaduais, Municipais, Particulares, APAES, Fundações, SAED`s e afins, traçando planos de ajuda às entidades de nosso Estado.
O estudo será apresentado para todas as entidades e escolas no dia 22 de setembro de 2010 na Assembeia Legislativa, Florianópolis, data comemorativa ao Dia de Conscientização da Síndrome do X Frágil, instituída pela Lei nº 14.786/2009 de autoria do deputado estadual Edison Andrino.
O que é a Síndrome do X Frágil?
É uma doença que provoca alterações intelectuais, emocionais, físicas e comportamentais causada por um gene chamado FMR-1, que quando alterado irá ocasionar a síndrome. Dependendo desta alteração molecular o gene poderá causar 3 diferentes tipos da síndrome causando assim também sintomas diferentes:
Tipos da Síndrome do X Frágil:
a.) ZONA GRAY (características do afetado, mas sem a deficiência mental).
b.) PRÉ-MUTADOS (chamado de portadores ou os que carregam a doença e a transmitem)
c.) AFETADOS (são os mais comprometidos em relação aos sintomas da doença, envolvendo deficiência mental leve, moderada ou severa).
Esta doença é muito comum?
A incidência é alta e conforme a literatura mundial é esperado: 1: 4.000 meninos e 1: 8.000 meninas do tipo AFETADO nos nascidos vivos. Contudo poderá aumentar esta incidência se consideramos o tipo ZONA GRAY podendo chegar a 1: 1.500 meninos e 1: 2.500 meninas.
Qual a importância de fazer o diagnóstico desta síndrome?
· Prevenir a deficiência mental nas próximas gerações dos portadores.
· Esclarecer e aconselhar geneticamente as famílias sobre a doença.
· Proporcionar uma melhor qualidade de ensino e vida para os que já são portadores da síndrome.
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